Corredor

Os empregados do castelo concentraram-se nos preparativos para a festa, tinham muito trabalho a fazer, deixar tudo perfeito para o dia, encomendar coisas, ligar para buffet, contratar cerimonialista, Selminha trabalhava como nunca e ainda tinha que “servir” ao rei, foi quando ela viu uma colega de trabalho entrando num corredor estreito e alguns minutos depois um dos empregados seguir pelo mesmo corredor. 


Selminha ficou curiosa para saber o que havia no final daquele corredor, esperou um tempo e foi entrando no corredor andando bem devagar para não ser notada, chegando a uma porta, ela olhou pela fechadura e viu os dois ali nas pré-liminares, entre beijos, caricias e afagos, ouvia apenas o som do respiração já ofegante de ambos, viu os dois se despirem lentamente se acariciando, parecia cena de novela, Selminha olhava pelo buraco da fechadura, enquanto suas mãos percorriam seu corpo e ela ouvia a respiração ofegante se misturar aos gemidos, que aos poucos iam ficando mais intensos, enquanto os movimentos corpóreos aceleravam, Selminha começou se tocar e se perder numa louca siririca enquanto admirava a cena que em pouco tempo transformou-se em gozo.


Recompondo-se rapidamente ela tratou de sair daquele lugar e voltar a realizar seu trabalho como se nada tivesse acontecido, mas não tirava tal fato da cabeça, não conseguia esquecer o que tinha visto, mas preferiu não revelar a ninguém o que havia ocorrido.






CONTINUA...